terça-feira, 19 de abril de 2011

Inflação da cevada


            Segundo Ricardo Menezes, funcionário do estabelecimento conhecido como Litrão, o preço da bebida irá aumentar entre 10% e 12%, o que causa desconforto no bolso dos estudantes, “pô, mais aumento?” disse Felipe Ciuffardi, 19, estudante do terceiro semestre de Jornalismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
     Pesquisa realizada no cruzamento da rua Piaui com a Consolacão, relata que dentre as marcas, a Itapaiva ‘e a mais vendida. Não exclusivamente por preferência, mas sim, por seu preco.
     Os bares pesquisados relatam que o maior consume ocorre entre o period da tarde e noite. Sexta feira é o dia mais movimentado, onde aproximadamente 120 litros são comercializados.
       

1.Foi retirado do texto as informações desnecessárias, que caracterizavam uma introdução.
2. Foi invertido a ordem das informações para que a pirâmide ficasse de acordo com uma pauta, sendo as primeiras informações o lead seguido do desenvolvimento.
3.Foi dado um nome fictício para o funcionário do estabelecimento Litrão para que não houvesse ambigüidade no texto.
4.Foi retirada as aspas desnecessária que estavam presentes no nome do esbelecimento.
5.Foi retirada uma parte da fala do entrevistado Felipe, pois pareceu desnecessária.
6. Foi dado um sobrenome fictício ao entrevistado Felipe.
7. Foi colocado caixa baixa no inicio da fala do entrevistado.




nome: Cinthia C. e Gabriela G.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Excesso de multas, faz com que vendas de cartão zona azul disparem na região da Universidade Presbiteriana Mackenzie.




Estacionar em local proibido, a não utilização do cartão zona azul, conduzir o veículo se utilizando de telefone celular, conversão proíbida e parar em fila dupla, são as infrações mais comuns nas ruas Itambé, Piauí e Maria Antônia, ao redor do campus da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em Higienópolis, São Paulo. 

Quem afirma são os dois agentes CET, Maria Aparecida Mello de Souza e Marcos Antônio Raulino, confirmando que as multas são aplicadas em sua grande maioria no horário letivo da faculdade, das 7 da manhã até as 10, e na parte da tarde/noite, das 17h00 até 20h00. Grande parte dos infratores são alunos da Universidade, e revelam que o auto preço dos estacionamentos da região e a falta constante de taloes zona azul, faz com que estacionem muitas vezes em locais proibidos, ou mesmo, sem a utilização do cartão, em vagas destinadas a portadores do mesmo.
A aluna Mariana Moreira Stun (terceiro ano em comércio exterior) afirma que já foi multada, e muitos de seus amigos também - “é uma vergonha, pois a Universidade não dispõe de um estacionamento próprio e temos que parar nas ruas, correndo riscos de sermos roubados, ou de ter o veículo danificado. Fora que os estacionamentos da região custam uma fortuna!“
A solução encontrada por Mariana, e muitos outros alunos foi chegar mais cedo as aulas, encontrar uma vaga disponível e comprar o cartão zona azul, que rende o sustento de Aurélio Ferreira, o alemão, vendedor ambulantes de folhas e talões zona azul - “com as multas, e o preço alto dos estacionamentos, os alunos tem comprado mais zona azul, me ajudando com o sustento da família.“
Procuramos a Banca de Jornal Itambé, mas no momento da reportagem, todos os cartões e talões zona azul estavam esgotados, mostrando a grande demanda  desse serviço na região.


Lucas Gamboa - Jornalismo J 11

Semana de recrutamento - estagiários e trainees

  Esta feira acontece na Universidade Presbiteriana Mackenzie há 15 anos. O objetivo dessa feira é estreitar os laços dos jovens universitários com as maiores empresas  líderes de mercado. No total são 23 empresas participantes, esperam-se aproximadamente 8.000 universitários nesta semana. Até o momento já receberam 5.500 pessoas, entre eles alunos do Mackenzie e outras universidades.
 A feira apresenta oportunidades para todos os cursos. Alunos do Mackenzie dizem ter achado a semana interessante, mas difícil achar estágio para alunos dos primeiros semestres.Dizem também que a iniciativa da universidade é visionária. Alunos da USP dizem ver várias possibilidades de estágio e também acham uma boa iniciativa.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Festa de Universidade


Nesta semana o assunto principal dos alunos mackenzistas foi o Mack Bichos, essa mais uma de muitas festas que acontecem anualmente e que reúnem muitos estudantes de diversas universidades.
            André, nosso primeiro entrevistado, que cursa Engenharia de Produção, diz que preocupa-se mais com as festas do que com os estudos. Já Marcelo, aluno de direito, diz que não frequenta as festas devido o alto preço dos ingressos.
            Um dos organizadores da festa Mack Bichos, foi Eduardo, aluno de administração, disse que atualmente esta mais fácil arrumar patrocinadores para ajudar nas despesas das festas que não costumam ser baratas. Ele também nos disse que as festas estão sendo mais divulgadas, que isto é uma das grandes causas para os eventos ficarem tão lotados.
            A próxima grande festa que irá reunir um grande publico será a do Equador, uma festa organizada pelos arquitetos do Mackenzie, mas que já deixou de ser exclusivo para os mackenzistas faz tempo


Diogo Sautchuk e Gabriel Biscaia 

A inflação da cevada

Há 6 mil anos, ao acaso, surgiu a bebida mais consumida entre os alunos de “Comunicação e Arte”, da Faculdade Presbiteriana Mackenzie, a cerveja.
Pesquisa realizada no cruzamento da rua Piauí com a Consolação, relata que dentre as marcas, a Itaipava , é a mais vendida. Não exclusivamente por preferência, mas sim, por seu preço (o litro saí 50 centavos mais barato)
Os bares pesquisados relatam que o maior consumo ocorre entre o período da tarde e noite. Sexta feira é o dia mais movimentado, onde aproximadamente 120 litros são comercializados.
 Segundo funcionário do estabelecimento conhecido na região por “Litrão”,  o preço da bebida irá aumentar entre 10% e 12%, o que causa desconforto no bolso dos estudantes "Pô, mais aumento? sacanagem!" Disse Felipe, 19, estudante do 3º semestre de Jornalismo da universidade.

A "preferida" entre os mackenzistas 

 Tatiana Guimarães e Osvaldo Panelli

"Uma mistura curiosa"


O bairro de Higienópolis é composto por uma classe social mais favorecida, tendo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. No entanto, não deixa de ser um bairro capaz de abrigar os mais variados estilos.
Maria Paula Maia, 19, reside no bairro há 5 meses e afirma que nunca encontrou um shopping com tantas pessoas diferentes e sempre bem vestidas. "Adoro caminhar pela Avenida Higielópolis; tenho a sensação de estar a cada passo em uma cidade diferente".
As universidades compõe o cenário de Higienópolis. Devido a isso, muitos alunos deixam suas cidades, munícipios e bairros, atrás de facilidades. Havendo uma curiosa miscigenação de raças e cultura.
"Quando pego o metrô no tatuapé a caminho da faculdade é inevitável  não reparar nas pessoas que também descem na estação Santa Cecília", conta Roberta Geroni, 18, estudante de publicidade na Universidade Presbiteriana Mackenzie.
A arquitetura chamou atenção de Fernando Almeida, 20, "Me senti um bicho do mato quando cheguei. Hoje não troco isso por nada, sou fascinado pela região", conta com bom humor o estudante, após sair de Itapetininga, interior de São Paulo.
Há muitas opções de lazer para os frequentadores e moradores do bairro. Ao anoitecer, a calmaria toma conta das ruas, dando espaço aos bons restaurantes. Um dos motivos de tanta valorização de todos que residem ou visitam Higienópolis.

Bianca Fernandes e Natália Rodrigues

Construção de sanitários no campus tem término previsto para fim deste mês.


Em frente ao prédio de direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, está sendo feita uma obra desde 21 de janeiro de 2011. A obra consiste na construção de sanitários para o campus em geral, devido a falta de sanitários no prédio 3.
Fabio Logli, estudante do quarto ano de direito no Mackenzie, afirma que “A falta de sanitários no prédio 3 é uma reclamação antiga e frequente já que só temos 1 banheiro feminino e nenhum masculino no prédio.“ Complementa dizendo “O barulho da obra, não atrapalha as aulas, mas na hora da saida, devido ao espaço ser pequeno, a aglomeração incomoda.“
Edilaine Paiva, estudande do ultimo ano de Direito, não se importa com o barulho e nem com a aglomeração, porem acha que a época da obra foi inuportuna, sendoq eu esta poderia ter sido realizada no periodo de férias.
A obra está prevista para terminar dia 30 de Abril de 2011.

 Mateus dos Anjos e Renata Vomero

Qualidade ou preço?


Restaurantes da Universidade Mackenzie não agradam o principal publico, seus alunos. Além da falta de estrutura, reclamam ainda dos preços, falta de comida saudável e especiais como para vegetarianos. 
Para evitar almoçar muito antes das aulas e não ter que fazer comida, os alunos preferem almoçar no Campus. Afirmam que não é mais vantajoso, uma vez que os preços são altos e não se tem lugar para sentar, ` as mesas ficam lotadas pelos alunos, alguns até almoçam, outros só ocupam espaço`.
Não há reclamações pela qualidade, exceto por não ter comida para vegetarianos. Entretanto busca-se a mesma qualidade por preços mais baixos pelas redondezas.
Alguns alunos procuraram lugares mais simples como tentativa de economia, mas em recompensa encontraram fios de cabelo em seus pratos. Mostrando o pouco caso e ausência de higiene em suas cozinhas.
Os alunos que almoçam em casa tem a necessidade de comer um lanche com o decorrer do dia. Estes tem mais variedades, e não reclamam dos preços. 
Os lanches tem tido mais atenção pelos restaurantes que a própria comida. 

Cinthia Cardoso e Gabriela Gonçalves

Corrigido por Livia Geampaulo

sábado, 9 de abril de 2011

Acidente ou Erro Técnico?

Era domingo, dia 3 de Abril e o famoso parque de diversões Playcenter estava sendo alvo da imprensa. O motivo fora um acidente que aconteceu em um de seus mais famosos brinquedos, DoubleShock. As travas de segurança do brinquedo foram interrompidas, deixando assim as pessoas sem suporte algum, 8 caíram de 7 metros de altura, sendo gravemente feridas. Como local de lazer, o Playcenter recebe muitas visitas diárias. Porém, como esse não é o primeiro acidente que ocorre no parque, sua credibilidade vem diminuindo.
Pedro Twiaschor, 18, diz nunca ter frequentado o parque, e portanto a noticia não foi de grande impacto. Depois do ocorrido, pretente continuar frequentando os outros parques, e diz "Agora, não passo nem perto do Playcenter". Pedro cursa Engenharia Civil, o que faz referência à estrura dos brinquedos de um parque de diversões, ele também afirma que pretente estudar muito para que as pessoas possam ter confiança no seu trabalho e que nenhum acidente ocorra.
O casal Stephany e Lucas, nunca frequentaram nenhum parque de diversões e não tem  interesse. Preferem outras formas de lazer, afirmam que o brinquedo foi mal contruido e que já esperavam que isso um dia ia acontecer. Lucas chama a antenção a um ponto, diz que em outros parques já ocorreram acidentes do tipo, mas nunca anunciados pela midia.
Estudante do ensino médio, Renan Dalberto  como é frequentador assíduo do parque ficou preocupado quando leu a notícia na internet, gosta muito deste tipo de atração e disse que iria novamente ao Playcenter, mas evitaria o brinquedo DoubleShock.


 (Foto: Ayrton Vignola/AE)

Por Caroline Randis e Lina Jarouche.

Banheiros Sujos Incomodam Mackenzistas

A higienização dos banheiros da Universidade Presbiteriana Mackenzie – Campus São Paulo, causa descontentamento em alunos. Problemas como mau cheiro, lixos lotados e hábitos anti-higiênicos de usuários tornam os sanitários uma fonte de insatisfações.

As estudantes Ariane, 22, e Roberta, 21, que cursam Economia na universidade, afirmam que o maior problema encontra-se nos sanitários do andar térreo e da praça de alimentação onde o uso é mais acentuado e sugerem uma maior frequência de limpeza.
Também descontente com a higienização, Maria S., 19, que cursa Psicologia fala da falta de objetos que facilitam a preservação da limpeza. “Saquinhos para absorventes femininos fariam a maior diferença, muitas vezes as meninas colocam no lixo de qualquer jeito e fica nojento.”

O problema está concentrando em duas vertentes: A frequência ineficaz de limpeza e a falta de consciência cidadã de alguns alunos.
“Muitos caras usam o banheiro e nem dão descarga, isso sem falar das poças de água. Devia ter uma campanha de conscientização entre os alunos. Ou até deixar o banheiro sem limpeza por umas três semanas, aí eu queria ver”, revela e brinca, Rafael, 21, estudante de Administração.
Opinião compartilhada por Delloro, 21, que cursa Comércio Exterior, “Não é qualquer banheiro público, é uma faculdade.”

Em geral, o sentimento em relação à limpeza dos sanitários é um forte descontentamento, mas a solução é simples: Banheiros com grande fluxo de usuários precisam de mais atenção, assim como os alunos devem elevar sua consciência individual.
Organização e cidadania ilustram o caminho para a resolução do problema.


Juliana Taouil / Sady Santana / Tatiana Scoleso - Turma D12

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Declarações de deputado geram polêmica

Após uma entrevista ao programa “CQC”, Rede Bandeirantes, Bolsonaro causa indignação ao fazer afirmações preconceituosas.

(Foto - Divulgação site oficial de Bolsonaro)

As declarações de Jair Bolsonaro, 56, deputado federal, ao programa “CQC” exibido pela Rede Bandeirantes na segunda-feira (28), causaram revolta na população por seu caráter preconceituoso. O deputado que participou do quadro “O povo quer saber”, respondeu a pergunta da cantora Preta Gil, como reagiria se seu filho se apaixonasse por uma negra, dizendo "eu não corro esse risco e meus filhos foram muito bem educados. E não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu".

Jaqueline da Silva Souza, 22, estudante do 9º semestre de Direito, afirma que Bolsonaro deveria ser julgado criminalmente por suas declarações preconceituosas. “Pela lei ele deve ser punido, porém acredito que isso não irá acontecer por ele ser um deputado”. Luiz Fernando Gonçalves, 23, segurança, também concorda com a afirmação da estudante, “não acredito que Bolsonaro será punido, ele é político”, diz ele.

Para Adriano Siqueira, 26, estudante de Sistema de Informação na Universidade Mackenzie, a declaração do deputado não foi novidade. "Já houve piores na política", afirma.  Ele ainda completa dizendo que o Brasil é um país racista, e essa mentalidade cultural é passada desde cedo para crianças.

Depois de inúmeros protestos, Bolsonaro voltou ao programa para reiterar o que disse, falando que não entendeu a pergunta. A estudante Desiree Franco, 4° semestre de direito, afirma acompanhar o caso pela televisão. Quando questionada sobre a saída usada pelo deputado para se livrar da culpa, ela diz: “O problema é que nossa constituição prevê os danos contra preconceitos raciais, mas não contra homofobia. Por isso que o deputado disse que não entendeu a pergunta, alegando que sua resposta era sobre homossexuais”,



 Bruna Ferreira e Marina Lopes
Jornalismo D12




"São" Marcos ou Rogério "Cem"?

Ídolos em seus times, os goleiros continuam levantando dúvidas entre os apreciadores de esporte.
   


Rogério Ceni e Marcos dedicaram quase toda sua carreira a apenas um time - o São Paulo e o Palmeiras, respectivamente. Ambos tornaram-se ídolos em seus clubes e desde 1993, na Copa São Paulo de Juniores, nutrem uma relação sadia de rivalidade. A partir dessa data e dessa concorrência entre os goleiros, surgiu uma questão sempre presente nas discussões sobre futebol: "Quem é melhor, Marcos ou Rogério Ceni?"

   A rixa foi ressaltada no domingo, 27 de março, quando Rogério Ceni marcou o centésimo gol de sua carreira - marca histórica para um goleiro. Marcos, por sua vez, foi o titular da Seleção Brasileira pentacampeã da Copa do Mundo de 2002, no Japão e na Coréia do Sul, sendo o único jogador brasileiro a não ser substituído em nenhum jogo durante todo o campeonato.

   Palmeirense, Felipe Oyama, 18, acredita na superioridade de seu ídolo. "Marcos  é mais eficiente embaixo das traves, onde o goleiro deve ser bom. Apesar de Rogério ser um ótimo batedor de falta, não acredito que faça defesas impressionantes.", afirma o estudante de publicidade.

   Já os defensores do goleiro são paulino dizem que Rogério é muito mais decisivo que seu rival. “Na final contra o Liverpool, fez defesas espetaculares. Jogador bom cresce na hora certa”, diz Flavio Diniz, 19, torcedor do São Paulo. O também estudante de publicidade faz referência à conquista (em cima do time inglês) do tricampeonato mundial de clubes da FIFA (Federação Internacional de Futebol Associado) em 2005.

   A questão continua em aberto, mas os torcedores do Brasil inteiro reconhecem que ambos são grandes ídolos não só de seus times, mas do futebol nacional.


(Foto: Marcos Ribolli - Globoesporte.com)


Anna Maria Ercolin, Guilherme Lopes e Suzanne Tanoue, 1D12


Situação do transporte público em São Paulo

Aumento da tarifa do transporte público gera revolta na população.

Tanto para Flávio Corrêa, 34, auxiliar de controle acadêmico, quanto para Daniel Ogata, 19, estudante, a mudança realizada este ano pelo prefeito Gilberto Kassab é um absurdo. Ambos utilizam metrô e ônibus todos os dias, e dizem ser desnecessário o aumento do transporte público em São Paulo.
Para Alexssandra Ana dos Santos, 35 anos, segurança da Universidade Mackenzie, mesmo com o aumento da condução, o transporte continua ruim. Há muitos ônibus quebrados, sujos, e falta carro na linha em que ela percorre para chegar até sua casa. Conta que são diversas as vezes que se depara com uma barata andando pelo ônibus. Antes ela gastava em média  R$ 4,00 para ir do trabalho à casa, hoje, ela gasta R$ 6,00, e diz ser uma “porcaria”.


Giovanna A. F. C. Alimari
Amanda Peres
Carolina Távora
1D12

É realizada nesta semana pesquisa sobre evento de
recrutamento      
Feira estudantil mostra divergências de opiniões

      
         Foi realizada uma pesquisa, nesta quarta-feira (06/04), para saber a opinião dos alunos a respeito da Semana do Recrutamento, promovida pela Universidade Mackenzie que este ano está em sua 19ª edição. A partir dos dados obtidos verificou-se que a opinião e até mesmo o conceito do que é o evento varia muito entre os universitários.
            Foram entrevistados alunos de cinco cursos diferentes: ciências contábeis, psicologia, direito, economia e engenharia.
            Estudantes do segundo semestre de psicologia, Gabriela Petrocelli e Carolina Cristina afirmam já ter visitado o evento no ano passado, mas, apenas a título de conhecimento. “No nosso caso, a feira não ajudou muito, pois as empresas acabam por não chamar estudantes do primeiro semestre” disse Gabriela.
            Já os alunos Bruno Sakumo e Edson Takashi, estudantes de direito, disseram nunca ter ido ao evento, pois acreditam que a Semana do Recrutamento não oferece tantos estágios em sua área. Compartilham da mesma opinião, os alunos Felipe Brunetta e Gabriel Teles (oitavo semestre) e Fábio Graziano (décimo semestre), do curso de engenharia. No entanto, Fábio diz ter acompanhado a feira do recrutamento em todas as edições: “Acho a iniciativa da feira interessante, porém acredito que deveria ter mais variedade de empresas, que pudessem atender a todos os cursos” disse Fábio.
            Victor Gemi, que estuda ciências contábeis e está no segundo semestre afirma que nunca visitou a feira, porém, conhece uma amiga que conseguiu estágio logo no primeiro semestre após ter visitado a Semana do Recrutamento.
            Para o estudante de economia, André Marche, sétimo semestre, a feira oferece boas oportunidades para áreas como ciências contábeis, administração e economia, pois ele conhece diversas pessoas desses campos que estão estagiando em firmas que participaram do evento. Elas conseguiram esses estágios, indo diretamente as empresas ou pelo painel de vagas do portal do Mackenzie. “Segundo estudantes que fazem parte da Empresa Mack Junior, a ideia principal da Semana é apresentar as empresas, para que as pessoas tenham um conhecimento das suas propostas, em que época do ano costumam pegar estágiários, se possuem programas de treinee. Conseguir um estágio através da feira é algo que pode ou não acontecer. Mas o conhecimento que adquirimos através dela a respeito das empresas já possibilita que possamos procurar as oportunidades por nós mesmos”, diz André. 
           
Texto de Ana Paula da Silva Costa, Dandara Paes e Maizi Navarro- Turma 1D12

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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Com a doença de José Alencar, sites divulgam maiores trechos de sua vida pessoal

Entrevistados afirmam que é normal as pessoas saberem mais sobre a vida particular de políticos do que da própria política.


 Quando doente, os jornais repercutiram toda trajetória do ex vice presidente José Alencar e aprofundaram trechos de sua vida pessoal, até então, não levantados.    O aposentado Antônio Bernardino (68), o estagiário Leonardo Martins (22) e a professora Gisela Gomes (42) afirmaram que a maioria das pessoas entende mais da vida particular dos políticos do que de política. Martins diz que o acesso às informações pessoais é mais fácil do que o de informações profissionais. Exemplifica: “Em plena posse da Dilma, o que também virou notícia foi a mulher de Temer. Algumas pessoas nem sabem quem é Temer, mas se perguntaram: ‘quem é a esposa dele?’ ‘O que um cara mais velho está fazendo com uma mulher mais nova?’”. Segundo ele, isso acontece para gerar maior identificação com o telespectador, através de uma humanização dessas figuras. “As pessoas se preocupam mais com a vida privada não só de políticos, mas também de celebridades. Saber de política, nesse caso, acaba sendo uma conseqüência. As pessoas acabam sabendo dela por quererem saber, antes, das fofocas”, diz Gomes.
 O vice-presidente, ao cantar Ari Barroso após uma cirurgia, ganha simpatia dos jornalistas. Depois de sua morte, outras histórias do tipo foram relembradas em diversos sites. Martins diz que as ações negativas de qualquer político são apagadas com a morte. Segundo ele, a população entra em comoção, sabendo algo pessoal. “Acredito que a morte é capaz de anular qualquer ação negativa de um político. Quando morrem, eles acabam virando mitos e isso faz com que algumas atitudes sejam esquecidas. Aliás, não só em casos de morte. A memória do brasileiro não é longa, exemplo disso é o Collor, Sarney...”, diz Gomes. Diferente para Bernardino, que afirma que nem a morte apaga os erros cometidos na política. Complementa: “Nosso futuro é incerto. Tenho dó da geração de vocês”.
 O ex-vice-presidente candidatou-se pela primeira vez em 1994, sendo eleito senador em 1998.  Gomes afirma que quanto maior o tempo na carreira, mais “malícia” um político tem. “Apesar do tempo não trazer competência, ajuda a compreender a mecânica do sistema”. Martins concorda, dizendo que é mais fácil o político conseguir o que busca por conta de sua influência. “Não acredito que o tempo de política influa no desempenho de algum político. 90% já não prestam, só pensam em roubar, não deixam nenhum legado positivo. Se preocupam em reformar estádios de futebol, a Globo fala bem do governo e do Rio, enquanto outros sofrem com falta de hospitais”, diz Bernardino.

Juliana Almeida e Helena Moro - Turma D12.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Construção de sanitários no campus tem término previsto para fim deste mês

Em frente ao prédio de direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, está sendo feita uma obra desde 21 de janeiro de 2011. A obra consiste na construção de sanitários para o campus em geral, devido a falta de sanitários no prédio 3.
Fabio Logli, estudante do quarto ano de direito no Mackenzie, afirma que “A falta de sanitários no prédio três é uma reclamação antiga e frequente já que só temos 1 banheiro feminino e nenhum masculino no prédio.” Complementa dizendo “O barulho da obra, não atrapalha as aulas, mas na hora da saída, devido ao espaço ser pequeno, a aglomeração incomoda.“
Edilaine Paiva, estudante do último ano de Direito, não se importa com o barulho e nem com a aglomeração, porém acha que a época da obra foi inoportuna, sendo que esta poderia ter sido realizada no período de férias.
A obra está prevista para terminar dia 30 de Abril de 2011.

 Mateus dos Anjos e Renata Vomero

Costa do Marfim enfrenta uma possível Guerra civil.


Costa do Marfim enfrenta uma possível Guerra civil.

Presidente Laurent Gbagbo refugiado em seu próprio país enfrenta “faísca” de uma possível Guerra civil.


     Laurent Gbagbo, presidente eleito em 2000, pode ir dizendo adeus ao ofício, desde o começo desta semana grupos oposicionistas tentaram um golpe de estado. Até agora infrutífero dada a sua fuga da capital Abidjan.
     Segundo alguns entrevistados esta situação é um pouco delicada. Para Giovanna Terezzini, “a população deveria ser mais instruída, para, desse modo saber escolher melhor seus representantes”, a grosso modo esta situação se repete no Brasil. Para Gabriel Tarantelli este fato é uma “palhaçada” pois, para ele é inadmissível perder as eleições diretas legais e se recusar a deixar o poder mesmo sob a pressão de corte marcial.
     Segundo o Professor Manuel de Fotografia: “é errado países aliados a ONU/OTAN, fornecer armas para o governo de Gbagbo, como já ocorreu nos anos 80 com Iraque e Afeganistão, a Costa do Marfim pode se voltar contra essas potências. Diz também que várias vezes na história, ao chegarem ao poder esses o poder lhes “sobe a cabeça”.

Klaus Sulzbeck & Rafael Ruiz
     

Questionário sobre os 100 gols de Rogério Ceni

Entrevistamos uma variedade de pessoas para saber o que pensavam sobre a questão levantada pela FIFA e pelo site oficial do SCCP. A questão é se o gol da vitória contra o Corinthians feito por Rogério Ceni de falta foi ou não o centésimo de sua carreira.  Os entrevistados variam entre 17 e 61 anos, mulheres, homens.
Quando abordados sobre o assunto, as respostas foram várias. Dois não quiseram relevar nomes e nem se disponibilizaram a responder a questão, pois não gostam de futebol. Francisco Ferreira, 61, que se denomina “Chico pipoca”, revela que foi o centésimo gol do Rogério Ceni. “Faço aniversario no mesmo dia do maior do Brasil”, disse o São Paulino. Renato de Moura, 21, foi pelo mesmo raciocínio de Francisco, admitindo o centésimo gol de Ceni.
Discordando de ambos, o segurança do Mackenzie, Marcos Roberto, 38, afirmou “não, por que não é reconhecido oficialmente”. A resposta mais curiosa dos entrevistados foi de Sheila Lopes, 17. “Não, porque não foi o centésimo em cima do Corinthians”.
                                                                                       Por Fabio Razuk e Pedro Vinicius

terça-feira, 5 de abril de 2011

Broadway Brasileira

           A mais atual produção da Broadway em São Paulo chegou aos palcos do Teatro Alfa dia 28 de março. Trata-se do musical Evita, uma superprodução de sucesso mundial trazida pela Takla Produções. Apesar do alto custo de produção da montagem nacional, esse é mais um musical permanecerá em cartaz por curtíssima temporada.

        Devido ao grande desenvolvimento do gênero “teatro musical” no Brasil, as grandes produções tendem a ficar cada vez menos tempo em cartaz, pois a concorrência aumenta a cada dia mais.
          O “boom” de tal gênero se deu em 2001 com a vinda do musical “Les Miserables” ao Teatro Abril aqui em São Paulo. Mas foi somente em 2005 que o cenário Broadway Musicals se consolidou no Brasil; quando uma das maiores empresas de entretenimento (a Time For Fun) trouxe ao o Brasil o musical “O Fantasma da Ópera”. A produção custou cerca de 26 milhões de reais, um dos maiores orçamentos em palcos brasileiros e foi vista por mais de 400 mil pessoas em seus dois anos de temporada.
     De acordo com Luiz Calainho, sócio da empresa “Aventura Entretenimento”, os brasileiros estão entre os maiores consumidores de musicais por serem mais ligados à dramaturgia.
         Devido ao intenso crescimento dessa área, as pessoas se interessam cada vez mais em atuar nesse campo. Segundo Charles Möeller, também diretor de musicais produzidos pela “Aventura Entretenimento”, temos a cada dia pessoas mais bem preparadas, e com isso obviamente a concorrência só aumenta. Ele ainda afirma que em uma audição para seleção de elenco ele recebe cerca de 4000 inscrições, e ainda afirma: “O Brasil esta vivendo o que Nova Iorque viveu ha 20 anos atrás.”

Por Flavia Mengar e Natalia Quinta