Diferentemente do que muitos pensam, o jornalista não é um intruso, um incômodo, ou um xereta impertinente.
É um agente da sociedade, em busca de informação, e autenticidade na prestação de contas para com a própria sociedade.
Desde as mais variadas informações que possam interessar um determinado grupo, ou grupos da sociedade.
A democracia é a voz da maioria, aquilo que a maioria das pessoas entende como bom para elas, e efetivamente, a imprensa (livre de censura) é o órgão que tem como função mostrar a sociedade aquilo que é decidido pelos representantes políticos, por isso, não existe democracia sem imprensa livre, pois para a existência de democracia deve haver uma imprensa livre, e para haver uma imprensa livre de censuras, deve haver democracia, para que todos os lados envolvidos possam ser ouvidos, sem distorções ou ruídos nas mensagens.
Com um sistema democrático de credibilidade, uma imprensa livre de censuras, com certeza teríamos uma sociedade mais informada, e principalmente mais ativa em relação as coisas que acontecem com nossos representantes políticos.
Pois sabemos que a informação é uma arma muito eficaz, porém poucos países ricos, ou instituições de poder, detém a maioria das informações e de seus meios.
Infelizmente, ainda no Brasil não temos a Lei de Acesso a Informação, que através de pesquisas, comprova sua eficiência permitindo acesso as pessoas mais desfavorecidas sócio-economicamente.
Temos no mundo uma "democracia" (entre aspas), pois os países ricos detém o poder, e principalmente concentram os meios de informações de acordo com seus interesses, o direito a ter acessos é a primeira ressalva na definição de Cidadania.
E infelizmente apenas aqueles que possuem melhores condições sócio-econômicas tem acesso a informação e cultura.
Lucas Gamboa - J11
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